Nota: A videira e a oliveira eram árvores consideradas árvores ricas, abençoadas por Deus.
Nota: A religião é vida, e o lar religioso é aquele em que reina o amor. Deve haver prática do amor, amor que penetre todas as relações domésticas, manifestando-se por mil pequeninas expressões de atenção, bondade, abnegação e gentil cortesia.
Nota: Temos que entrar no coração de nossos filhos, se os queremos suster, ajudar, abençoar e os levar conosco para o Céu.
Nota: “Mostrai-me um amorável marido, uma digna esposa e bons filhos, e nenhum carro por mais veloz que fosse na estrada, me poderia levar, no decurso de um ano, a um lugar em que fosse dado ver mais aprazível cena. O lar é a mais grandiosa de todas as instituições.”
Nota: Nenhum pai já lamentou haver criado os filhos no amor, temor, honra e obediência de Deus.
Nota: O pai de Timóteo era grego, e a mãe judia. Desde pequenino haviam-lhe sido ensinadas as Escrituras. A fé de sua mãe e de sua avó na Palavra de Deus desde cedo fora nele implantada mediante fiel instrução. A piedade, testemunhada por ele no lar, exerceu modeladora influência em sua vida. Isto, com o conhecimento que possuía das Escrituras, habilitou-o a mais tarde assumir responsabilidades e a prestar serviço fiel na causa de Cristo. Suas instrutoras no lar cooperaram com Deus em prepará-lo para uma vida de utilidade. Assim deve ser em todo lar.
Nota: De muita importância é a maneira como é realizado o culto de família. Este deve ser realizado ao amanhacer, antes das atividades seculares do dia a quando a família, ao anoitecer retorna ao lar. Convém torná-lo tão aprazível que seja antecipado com alegria, mesmo pelas crianças menores. Muitas vezes é ele tornado tedioso, monótono ou enfadonho. Fazê-lo pesado ou cansativo é traição à verdadeira religião . Alguns minutos de preparo diário para o culto familiar servirão para fazê-lo, como deve ser, o mais agradável e atrativo acontecimento do dia.
Nota: Em regra, os filhos refletem a vida e os princípios manifestados pelos pais. A razão de tantas crianças serem irreverentes, irreligiosas e desobedientes hoje em dia, é serem um reflexo de seus pais. Tal pai, tal filho. Se os quiserem ver diverso estado de coisas, precisam eles próprios reformar-se. Precisam introduzir Deus no lar, e fazer da Palavra seu guia e conselheiro. Cumpre-lhes ensinar os filhos a temer a Deus, e fazer-lhes ver que Sua Palavra é a voz divina a eles dirigida, devendo ser implicitamente obedecida. Em muitos lares a oração é negligenciada. ... Se houve um tempo em que cada casa deve ser uma casa de oração, é hoje. Pais e mães devem muitas vezes erguer o coração a Deus em humilde suplica por si e por seus filhos. Que o pai, como sacerdote da casa, deponha sobre o altar de Deus o sacrifício da manha e da tarde, enquanto a esposa e filhos se unem em oração e louvor. Em uma casa tal, Jesus gostará de demorar-Se.
Nota: Os filhos que são deixados chegar a idade adulta sem lhes disciplinar a vontade, nem controlar as paixões, em geral, na vida posterior, seguem uma direção reprovada por Deus. A negligência dos pais quanto a disciplinar devidamente seus filhos, tem sido fonte prolífera de mal em muitas famílias. Os jovens não têm sido corrigidos como deveriam. Os pais têm deixado de seguir a direção da Palavra de Deus nesse sentido, e os filhos têm tomado as rédeas do governo em suas próprias mãos. A consequência tem sido conseguirem eles geralmente governar os pais, em vez de se acharem sob sua autoridade. Falsas ideias e uma afeição imprudente, mal- dirigida, têm nutrido traços que tornaram os filhos desagradáveis e infelizes, de geração a geração. Toda criança a quem se consente seguir os próprios caminhos, desonrará a Deus e trará vergonha a seu pai e sua mãe.
Nota: A correção nunca deve ser aplicada com zanga nem ira, pois esta, por parte dos pais, incita o mesmo sentimento nos filhos. É bom orar com a criança antes de corrigi-la, e muitas vezes uma branda mas fiel instrução, admoestação e oração é tudo quanto é necessário para corrigir. Em qualquer caso de perversidade, porém, de obstinação ou voluntaria desobediência, a correção, seja ela qual for, deve ser mantida até que a criança se submeta à vontade e desejo dos pais. Melhor é, em geral, que a correção seja feita em particular, pois isto tende a conservar a dignidade da criança, elemento muito importante na formação do caráter. Nenhuma disciplina nem ensino deve ser ministrado com violência ou mau trato, ou com o intuito de quebrar a vontade da criança, mas antes, para dirigir a vontade, levá-la à devida submissão, e ao verdadeiro senso do que é direito e é dever.
Nota: Ditosos os pais que puderem dizer: “Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor.”Isa.8:18.
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